sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

CATAPORA

Hoje é o 7º dia da catapora, ainda faltam 3 dias...nossa que demora...
Ontem nos estavamos conversando e o Sandrinho ja estava aprontando, então falamos para ele, é já ta aprontando entaõ ja tá bom né? Então ele respondeu: obaaaaa....já posso brincar com a Duda...
E infelizmente eu tive que responder, filho ainda não.
Ele está bem melhor, mas a médica falou Dr. Mª Amélia, que os dias piores são do 8º à 21º dia, que apos esses dias esta tudo ok, os dias que são transmissíveis é do 1º ao 10º, após esses dias tá liberado....oh glória.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ENTREVISTA FAMILIAR

AUTORA: MARIA HELENA S. SPROVIERI
O momento em que é realizada a entrevista familiar que deve acontecer na primeira consulta, portanto pode ocorrer em diversos momentos do tratamento, a fase o diagnostico é fundamental pois é a partir daí que será possível saber os sintomas da família, e portando partindo daí traçar um tratamento eficaz.
A teses que dizem que a criança não é o problema, porem o reflexo dele, podendo refletir nela as enfermidades que a família vem enfrentando, e quando a criança se encontra doente, o foco passa a ser ela, e não mais aquele problema, portanto essas descobertas vão aparecendo no decorrer da primeira e segunda entrevista familiar, estas descobertas foram feitas por estudos de ANDOLFI(1982) e MINUCHIN (1981). Desde ai a criança era tratada como paciente, pois havia trabalhos diferenciados de entrevista. A criança reagia a esse trabalho que buscava harmonizar a família, concentrando a atenção a si mesma.
Se observarmos uma família iremos observar que ela tem sua própria organização e cada uma em particular, estão cheias de regras que encontram encobertas, na maioria das vezes por ela mesma, mas são muito forte, famílias estruturadas tem suas regras como diretrizes que servem para favorecem e fortalecer todos envolvidos, e nas famílias que estão com problemas essas regras são utilizadas para impedir sertãs mudanças.
As famílias que tem uma boa estrutura procuram manter uma definição hierárquica clara, pois nem todos no aspecto familiar são iguais. A responsabilidade de cuidar e educar é dos pais, já aos filhos cabe ser dependências da segurança e afetividade aos pais, expressa no processo de educar. (BERENSTEIN, 1981).
Quando encontramos famílias saudáveis essas permitem trocas de papeis, de forma saudável e que favorece a todos, respeitando seus limites, podendo assim ainda favorecer e fortificá-los.
A família saudável aproveita a crise como forma de fortalecimento e não para quebrá-la, a relação deve ser de troca, segundo LEWIS (1979), pois o ponto chave nessa relação saudável é a tolerância e a comunicação.
Outro modelo a ser observado é o de uma família “resiliente”, que volta ao estado inicial depois de sofrer frustrações, como perdas, desemprego e enfrentar esses problemas de forma flexível. Alguns estudos pesquisam formas de após uma crise o casal sair fortalecido ou mesmo com o menos desgaste possível.
Porem há dois grupos de valores e o casal resiliente que equilibram bem todas as circunstancias que encontra no caminho.
Podemos observar que todas as famílias têm suas características particulares. O funcionamento equilibrado é fator que ou colabora com ou é requisito prévio para o funcionamento e para condutas equilibradas (WALEN, 1972).
Todas as características patológicas podem encontrar nas famílias “normais”, o que as diferenciam e a forma e a intensidade que enfrentam os problemas.
Portanto a entrevista familiar é um momento importante para a família se identificar com o terapeuta e abrir o coração. Em segundo um levantamento do problema. (falceto, 1998).
Se acharmos necessário deve ser realizado entrevistas individuais com os familiares. Se achar necessário outros exames, deve encaminhar a outros especialistas.
Segundo Riviéro (1982) o primeiro passo para o tratamento e a avaliação familiar, pois você descobre todos os mecanismos dessa estrutura familiar e assim poderá ajudar.
Deve considerar dois pontos importantes, quem é essa família e o que esta acontecendo com ela neste momento? E qual é a finalidade de todos?
Nathan Ackerman (1975), pioneiro da terapia focaliza o diagnostico, com uma tentativa para estabelecer o grau de êxito ou fracasso nas relações familiares.
Relação satisfatória estável: quando o dialogo é possível, há estabilidade e é flexível.
Relação satisfatória instável: os períodos de instabilidade são maiores a estabilidade é mantida com dificuldades, é como um contrato, com muito diálogo, mas não autoritário, apenas para achar uma solução do problema.
Relação insatisfatória instável: vivem em luta pelo controle do sistema, não há conversa é a família mais doente, onde podemos encontrar casos de psicoses, esquizofrenia, não aceita ajuda e para o tratamento se percebe ameaças de ajuda.
Relação insatisfatória estável: há uma relação fria, sem comunicação e uns distanciamentos afetivos sobrevivem à custa do sofrimento dos outros, não expressão suas emoções e não conseguem mudanças.
De acordo com Ackerman (1975), esta avaliação é feita com anamnese, usando roteiro com dados detalhado familiar.
As famílias procuram tratamento por diversos motivos, porem muitas vezes não está motivada. A terapia que é parte da avaliação deve ser dinâmica. As regras familiares que vem de gerações às vezes é o que impedem o crescimento familiar.
Diversos autores têm estudado as necessidades essências do diagnostico, pois é uma tarefa muito difícil, pois não há um caminho especifico ou perfeito. A terapia se inicia a partir do conhecimento do problema e a presença do terapeuta já é relevante na família, porem é obvio que cada família tem suas características particulares.
A entrevista familiar deve ser realizada em conjunto, e o objetivo deste tratamento é de caráter de intervenção para auxiliar nas mudanças positivas e na mudança de comportamentos destes indivíduos.
Cada terapeuta conduz sua sessão de acordo com que acha melhor, os métodos e técnicas de cada um são peculiar e único. Mas a seqüência da terapia é semelhante, pois há uma seqüência didática para obter um diagnostico preciso.
1º estagio social;
2º estagio de focalização;
3º Estagio final;
4º Formulação do contrato.
Caso ocorra necessidade de alterações essa deve ser feita de acordo com o paciente. As famílias se desequilibram não pela sua organização, mas por problemas graves dos seus membros.
É necessário que ocorra mudanças nas famílias porem o auxilio da terapia irá auxiliar nas descobertas de aspectos fenomelogicos, onde acaba ocasionando o desequilíbrio.
Há casos que é necessária a intervenção de profissionais de outras áreas, pois quando cada um reconhece seu papel dentro da família a dinâmica, autonomia e flexibilidade de cada um é estabelecida.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Catapora

meu filho de 3 anos e 4 meses, esta com catapora, entrei em crise quando percebi, mas infelizmente não o vacinei até porque, quando chegou uma criança na creche em que trabalho e havia tomado vacina, desisti de vacinasr, então fui pesquisar, que quem já teve é possivel ter mais de uma vez, mas não que vai pegar, e quem foi vacinado pega também porém de uma forma mais leve, são tantas histórias e experiências que vou relatar um pouco o que estou passando.
no primeiro dia que foi sexta(02/12), estava agarrando ele como sempre, brincando, e percebi umas bolinhas parecidas com mosquito, observei e estiquei com os dois dedos, e elas não sumiram, quando some é porque é mordida de mosEntão pensei é catapora, quando saimos da faculdade de pegar o papai, fomos comer um lanche, e percebemos que tinha mais no pescoço e uma na orelha, conversei com o Jussier que levaria ele na manha do sabado (03/12).
Então fiz conforme combinado, ele teve febre durante a noite e teve uma noite agitada, quando levei ao médico, ela de olhar ja diagnosticou a catapora.
Me informou que ela daria em todo lugar do corpo, menos no globo ocular, receitou um remédio, que amanha posto o nome e pediu que eu o deixasse em casa sem dar nem receber visitas.
ele hoje no quarto dia, esta rassoavél, quando esta com febre fica arriado, e quando passa fica feliz, como sempre, estou dando banho com um comprimido vermelho que se chama permaganato (acho), ele sente muita coceira, e pede que eu faça carinho pra ele, é muito ruim, amanha posto outras informações e fotos.
até mais.....

A PSICOPATOLOGIA DAS CONDUTAS MOTORAS

Através da própria motricidade podemos observar primeiramente o tônus de fundo, após a melodia cinética e em ultimo o automatismo do gesto.
A aquisição de novas maneiras de aprendizagem motoras é importantíssimo, pois a forma com o ambiente a acolhe e aceita suas modificações irá favorecer seu desenvolvimento, a motricidade pode passar de um gesto de imitação para atividades operatórias.
Antes da utilização das mãos é necessário um trabalho dedicado com a lateralização e explorar todas dificuldades
Para se estudar a lateralidade é importante que seja no nível dos olhos, mão e pés, a lateralidade homogenia é aquela dominante ou seja idêntica nos três níveis, olho, pé e mão dominante.
Já a criança com disgrafia tem a qualidade de sua escrita é deficiente, sem haver um déficit neurológico ou mesmo intelectual que explica sua atividade. O estudo clinico da disgrafia demonstra outros níveis de dificuldades identificadas o seguinte transtorno da organização motora, transtorno espaço temporal, pertubação da linguagem e da leitura e transtorno afetivo.
Dupré porem isola a identidade partucular, a debilidade motora, que se forma a partir de uma inaptidão da motilidade voluntária de sencinesia e de imitação e de tônicas.
Em crianças com emotividades invasivas, perturbações freqüentes, mas discretas com debilidade motoras. O fracasso é total nas operações espaciais e lógico matemático, diante desse quadro é necessário buscar sintomas de uma possível afecção genética, identificada como síndrome de Willians.
A istabilidade é um dos grandes motivos das consultas em psiquiatria de crianças e adolescentes.
Os balanços psicomotores encontra instabilidade motora e postural e a aparência da reação de impotência.
Os tiques são movimentos repetitivos que ocorrem do nada, aparecem por volta de 6-7 anos e vão se instalando, exixtem os tiques transitórios e os crônicos.
Ele pode surgir inicialmente por uma anciedade, pois é possível ser uma descarga da tensão, pode se associado a psicoterapia e uma terapia comportamental sendo imersão ou descondicionamento operante.
A tricolilomania é a necessidade de torcer, puxar ou mesmo arrancar cabelos.
Já a onicofagia trata-se de o sujeito anciosos, ajeis, ativos e autoritários.

resumo feito pela amiga de sala do curso de psicopedagogia Silvana