domingo, 20 de maio de 2012

Brincadeiras do tempo da vovó

Amarelinha idade: a partir de 5 anos em diante participantes: uma ou mais crianças Para aumentar ou diminuir a dificuldade do jogo em função da idade, você pode propor mudar o tamanho do diagrama e algumas regras do jogo, como, por exemplo, pisar ou não no inferno. Em vez de dez retângulos iguais, trace um de cada tamanho. Experimente fazer uma amarelinha gigante, com quinze ou mais "casas". Desenhe o diagrama no chão. O jogador fica no céu e lança uma pedra ou outro objeto mirando no número 1. Se acertar, pula colocando um pé no número 2 e outro no 3. Pula de novo com um pé só no número 4 e assim por diante, até chegar ao final. Atenção para nunca pisar no inferno. O jogador volta, pulando em cada casa, e abaixa um pouco no número 2 para pegar a pedra que ficou no número 1, pulando, em seguida, para o céu. Começa tudo de novo mirando a pedra no número 2. A brincadeira continua até o jogador atingir o último número 10. Se errar, ele passa a vez para o próximo companheiro. Quando volta, começa daquele ponto. Se o jogador estiver brincando sozinho, quando ele errar, deve recomeçar do número 1. Barra-manteiga idade: a partir de 7 anos participantes: no mínimo, seis crianças As crianças devem ficar separadas em dois times, mais ou menos a uns 5 metros de distância um do outro. Os jogadores formam uma linha e estendem as mãos para a frente, com as palmas voltadas para cima. Um jogador vai até o time adversário e bate levemente com a palma da mão direita nas mãos dos jogadores aguardando com os braços estendidos. De repente, dá um tapa bem mais forte n a mão de alguém e corre de volta para o seu lado do campo. O escolhido tem que correr atrás do adversário e tentar pegá-lo. Se conseguir, leva o jogador para a sua equipe e vai bater nas mãos do outro time. Se não conseguir, recomeça a bater nas mãos dos adversários. Ganha o time que estiver mais completo. Peteca idade: a partir de 7 anos participantes: duas ou mais crianças Na faixa dos 7 anos as crianças já possuem maior controle corporal e se interessam pela atividade. As regras devem ser fixadas levando-se em conta a idade das crianças; assim, quanto menores, menos regras. O objetivo do jogo é bater e rebater a peteca, sem deixá-la cair. Passa-anel Idade: a partir de 5 anos (este é um jogo bem feminino) participantes: no mínimo, quatro crianças O primeiro passo é escolher quem vai ser a "passadora". Ela deve ocultar o anel (ou outro objeto pequeno) entre as mãos fechadas. As jogadoras ficam uma ao lado da outra com as palmas encostadas como as da passadora do anel. Ela passa as suas mãos no meio das mãos de cada uma das participantes, deixando cair o anel na mão de uma delas, sem que ninguém perceba. No final, a "passadora" pergunta a uma delas com quem ficou o anel. Se acertar, será a nova passadora; senão, pagará o castigo que as outras decidirem. A passadora repete a pergunta. Quem acertar se encarregará de passar o anel. Pula-sela idade: a partir de 5-6 anos participantes: no mínimo, três crianças Uma criança se inclina e as outras, em fila, vão pulando por cima dela apoiando as mãos espalmadas nas costas da sela (criança abaixada). Após pular todas, também se inclina para que as outras crianças a pulem. Atividades com sucatas idade: a partir dos 5 anos participantes: uma criança ou mais Um pouco de cola aqui, um recorte ali, um barbante para amarrar... Como num passe de mágica, caixas de papelão viram castelos e cidades, latas vazias se transformam em carrinhos, caixas de ovos emprestam suas ondulações para o corpo de um enorme jacaré. Repleto de cores, texturas e formas, esse material descartável do dia-a-dia desperta a imaginação e a criatividade das crianças para o infinito, e além. Veja as sugestões e junte o material para o seu filho. Ele só vai precisar de tesoura (prefira as de ponta arredondada), cola e, se quiser, tintas para dar acabamento. Para começar, proponha um tema. Depois, deixe a fantasia rolar solta. • Adesivos, algodão, argolas, areia • Baldes, barbante, botões, bijuterias, bandejas de papelão • Cabos de vassoura, caixas vazias (de brinquedo, sapatos, pasta de dente, sabonetes, remédios), caroços, copos plásticos • Discos antigos, dinheiro antigo • Embalagens de diferentes tamanhos • Estopas • Flores e folhas secas, fantasias • Garrafas de plástico de diferentes tamanhos • Isopor • Jornais e revistas • Lápis, latas de diferentes tamanhos • Meias • Palitos de churrasco e de dente, fósforos • Pedras, papéis, pregadores • Réguas, rolhas • Saquinhos, serpentinas • Tampas de caneta, lata, xampu, pasta de dente • Tubos de papelão, plástico • Varetas, velas Brincadeiras : Você já brincou de pular corda ? É muito divertido ! E, mais divertidas ainda são as outras brincadeiras que dá para inventar com uma corda. Aí vai um exemplo : - Cobrinha : Duas crianças sacodem a corda, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Outras crianças pulam enquanto as ondas vão ficando cada vez mais altas. Ganha quem conseguir pular por mais tempo sem esbarrar na corda !! Vamos lá ! Chame os amiguinhos e divirtam-se ! - Killer (assassino), ou Detetive : Vamos precisar de 5 ou mais amiguinhos ! Façamos um papelzinho para cada participante. Num escrevemos "K" (killer), no outro "D" (detetive) e nos demais "V" (vítima). Dobre-os igualmente e cada jogador deve pegar um sem deixar ninguém ver o que tirou ! O assassino (quem tirou a letra "K") tem que piscar disfarçadamente para os outros. A v'tima ("V") recebe a piscada, diz "morri" e sai da brincadeira. O detetive ("D") deve desmascarar o killer prestando atenção em todos os jogadores. A brincadeira termina quando o detetive descobre o assassino e diz "preso em nome da lei", ou quando acabam as vítimas, aí o vencedor é o Killer ! Olho vivo !!! Amarelinha (academia, escada, macaca, sapata) Primeiro desenhe no chão um diagrama como este aí ao lado. Quem for jogar fica no inferno e lança uma pedra, mirando no número 1. Se acertar, pula num pé só no número 2 e depois no 3. Em seguida, pula colocando um pé no número 4 e outro no 5 (as asas). Pula de novo com um pé só no número 6 (o pescoço) e pisa com os dois pés no céu (que também é chamada de lua). Para voltar, faz a mesma coisa, abaixando um pouco no número 2 para pegar a pedra que ficou no número 1, pulando depois para o inferno. Começa tudo de novo, só que dessa vez, tem de mirar a pedra no número 2 e pular num pé só direto no número 3. E assim vai a brincadeira, até que o jogador erre e passe a vez para o próximo companheiro. Quem sai do jogo, quando volta, começa de onde errou. Você também pode jogar amarelinha sozinho. Quando errar, recomece do número 1. Boca-de-Forno Escolha antes quem vai ser o mestre. Ele é quem começa a brincadeira, dizendo frases que todo mundo tem de responder, assim: - Boca de forno ? - Forno. - Tirando bolo ? - Bolo ! - Maracujá ? - Já ! - Seu rei mandou perguntar ! - O quê ? - Se fazem tudo o que ele mandar ? - Tudo ! - E quem não fizer ? - Ganha bolo ! - Seu rei mandou dizer para ... E aí, vem a ordem, que todo mundo tem de cumprir. Normalmente, o mestre pede para buscar alguma coisa, como uma flor ou uma pedra. O primeiro que trouxer fica livre, o resto toma bolo, que são tapas na mão de vários tipos. Tem bolo frio (leve), morno (médio), quente (forte), de passarinho (beliscão de leve), de pai (bem forte) e de mãe (bem livre). Quem escolhe que bolo cada um vai tomar é o ganhador, que vira mestre na próxima jogada. Passa-Anel (anelzinho, jogo-do-anel) Antes de tudo, escolha quem vai ser o passador de anel. Ele põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra. Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel. O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?". Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda (castigo) que os jogadores mandarem. O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador. Mamãe-posso-ir? Primeiro trace duas linhas no chão, com uns 8m de distância entre elas. Alguém é escolhido para ser a mamãe e fica numa das linhas, de costas para os jogadores. Os outros ficam na outra linha, um do lado do outros. Um por um, os jogadores tentam chegar à mamãe, perguntando "mamãe posso ir?". A mamãe, que está de costas, responde dando ordens que o jogador tem que seguir. Alguém tem de ser o juiz, para ver se as ordens vão ser cumpridas direito. Se ela mandar dar passos de formiguinha, o jogador dá passos bem pequenos. Passos de canguru são pulinhos. Se ela disser dar passos de cachorro o jogador tem de andar de quatro. A mamãe pode mandar anda pra frente ou para trás, quantos passos ela quiser. Os jogadores também podem combinar outros tipos de passos. Ganha quam chegar primeiro até a mamãe. João Bobo Um criança fica no centro, entre dois amigos ou amigas, sendo um na frente e outro atrás. O do meio, com os pés unidos e fixos no chão, se deixa empurrar para a frente e para trás. É apoiado com segurança, cada vez por um dos parceiros, que depois o conduz novamente à posição vertical. Cabra-Cega (cobra-cega, pata-cega, galinha-cega) Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido pra ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança. Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

DICAS PARA TIRAR A CHUPETA

SEGUE ALGUMAS DICAS QUE PEGUEI NA INTERNET E ALGUMAS MINHAS MESMO... QUANDO GANHEI MEU FILHO JA TRABALHAVA NA CRECHE HÁ 3 ANOS, E CLARO ERA CONTRA AS CRIANÇAS PERMANECEREM NA CRECHE COM A CHUPETA PRINCIPALMENTE AS DE 2 ANOS, DO SALÃO II EM DIANTE, POREM AS CRIANÇAS DO BERÇÁRIO (4 MESES A 1 ANO) E DO SALÃO I (1 ANO A 2 ANOS), AINDA ERA PERMITIDO OU SEJA AINDA HOJE É PERMITIDO, MAS PRINCIPALMENTE NOS MOMENTOS DE CHORO, NA HORA DO SONINHO, NÃO EM TODO TEMPO. COM MEU FILHO FOI MUITO LEGAL, POIS QUANDO EU AINDA ESTAVA NA MATERNIDADE COM 2 DIAS, MEU PARTO FOI CESARIA, MEU PEITO MACHUCOU MUITO O SANDRINHO SÓ QUERIA PEITO E EU INEXPERIENTE MACHUQUEI MUITO O BICO, ELE MAMAVA SANGUE, A ENFERMEIRA ENTÃO ME ORIENTOU QUE MEU MARIDO TROUXESSE UMA CHUPETA PARA MEU PEITO DESCANSAR, E FUNCIONOU, UFA.... E DESDE ENTÃO ELA NOS ACOMPANHOU, TODO MÊS EU COMPRAVA UMA NOVA E DESCARTAVA A ANTERIOR, E TODOS OS DIAS FERVIA. COM DOIS ANOS EU IMAGINAVA COMO PODERIA TIRAR A CHUPETA, ATÉ QUE UMA MÃE DA CRECHE ME FALOU COMO TIROU A CHUPETA DO FILHO, QUE FOI NO NATAL, E ELA DEU O QUE ELE PEDIU POREM ELE DEVERIA DAR A CHUPETA PARA O PAPAI NOEL. ENTÃO COMO JA HAVIA PASSADO, MAS CHEGAVA A PÁSCOA, ENTÃO COMECEI A CONVERSAR COM MEU FILHO NOS CORREDORES DO SUPERMERCADO, FALANDO QUE SE ELE DESSE A CHUPETA PARA O COELHO, O COELHO TRARIA UM OVO BEM GRANDE, ENTÃO CERTO DIA MEU MARIDO, LEVOU ELE NO SUPERMERCADO E COMPROU UM OVO, SE ESQUECENDO DO NOSSO COMBINADO, MEU FILHO MUUUUUUUUUUUUITO LINDO, ENTREGOU A CHUPETA PRO PAI, E DISSE, PAI ENTREGA PARA O COELHO, E MEU MARIDO ENTREGOU PRA MAMÃE E DESDE DE ENTÃO NÃO PEGOU MAIS. CLARO FOI DIFICIL, CHORO, POR DIAS, PEDIU VARIAS VEZES, MAS DEVEMOS SER PERSISTENTES, POIS SE VOLTAR A TRÁS SERÁ DIFICIL OUTRA ALTERNATIVA, POIS ELE VAI ENTENDER QUE CHORANDO CONSEGUE TUDO.... ROBERTA SILVA PEDAGOGA, FUTURA PSICOPEDAGOGA(EM FORMAÇÃO) Com carinho, incentive a criança a se desligar de seus "primeiros objetos de estimação". Na Educação Infantil, algumas crianças de 4, 5 ou 6 anos ainda levam para a escola a mamadeira, a chupeta ou um objeto de estimação, como um bichinho de pelúcia. E as professoras, muitas vezes, não sabem como lidar com essa situação. Proibir a criança de levá-los? Conversar com os pais? Simplesmente ignorar? O primeiro esclarecimento em relação a esse assunto é: cada um cresce e adquire independência em um ritmo próprio. Isso não quer dizer que não haja certos padrões, apenas que não se deve entender como um problema aquilo que é diferente da maioria. "O desenvolvimento emocional é complexo, e não linear. A criança passa por altos e baixos, tem momentos de angústia e de insegurança", aponta Wadad Ali Hamad Leôncio, psicoterapeuta psicanalística. "Quando se sente frustada, pode recorrer a um desses objetos, que para ela funcionam como símbolos de segurança e de continuidade", explica, citando exemplos de situações delicadas, como início das aulas, mudança de escola, separação dos pais, entre outras. Wadad ressalta que há crianças que aceitam aos 2 ou 3 anos largar esses objetos, que lhe são preciosos na transição entre a total dependência da mãe e o começo da autonomia. Mas que há outras que precisam de mais tempo, geralmente por sua menor capacidade de tolerar frustações. E, como um dos papéis da escola é estimular os pequenos a se tornarem pessoas autônomas, os processos de transição mais lentos podem receber atenção especial. "De maneira acolhedora, a professora pode ajudar a criança a ir aos poucos se desligando do objeto", sugere Wadad, que traz outras dicas de como proceder nesses casos, descritas a seguir. Ficha descritiva Fornecer uma ficha para que os pais ou responsáveis pelo aluno descrevam seu histórico. Isso pode auxiliar muito a escola a compreender esse tipo de comportamento. A ficha pode conter informações como: qual a relação que a criança tem com a mãe; se demorou a parar de mamar; se a família está passando por algum conflito etc. Sobre esse objeto de estimação, especificamente, pode haver perguntas do tipo: quando a criança usa/segura o objeto?; quais as características mais marcantes da personalidade da criança?. Com essas informações, fica mais fácil de entender se o aluno precisa, apenas, de estímulo para deixar o objeto de lado, e abraçar sua fase de conquista da autonomia; ou se há outras questões mais sérias em jogo, como um contexto familiar conflituoso. Neste caso, incentivar a criança a se desligar de seu objeto querido pode fazê-la a sentir-se acuada. Encoraje a criança Quando um aluno chegar à escola com se objeto de estimação, procure ser acolhedora. "Algumas vezes, a criança quer testar se a professora irá aceitá-la como a sua mãe o aceita, o que significa também defender seu objeto", observa Wadad. Uma vez com a sua confiança ganha, é possível encorajar melhor a criança a tomar no copo, largar a chupeta ou o cobertorzinho. Veja exemplos: No caso de um bichinho de pelúcia: Este é seu amiguinho? Qual é o nome dele? ( em um primeiro contato). Agora vamos brincar na quadra. Você não quer deixar seu amigo um pouquinho na sua mochila? (conforme se sentir mais próxima da criança). Assim, a tendência é que a criança vá ganhando autonomia e nem sinta mais a necessidade de carregar o objeto. No caso da chupeta e da mamadeira, existem formas de aceitá-las e, ao mesmo tempo, não incentivar o seu uso. peça para a criança tirar um pouco a chupeta para que você possa entender o que ela diz mais claramente. Ou tente oferecer o copo: "Vamos tentar beber no copinho desta vez"? Como é bom crescer! Transmitindo esse recado direta e indiretamente para os alunos, você estará ajudando-os a viver cada fase de sua infância mais intensamente, caminhando para o fututro. De que maneira fazer isso? Ressaltando o quanto é bom já conseguir fazer coisas que antes eles não conseguiam, como aprender a ler e a escrever, ver filmes, etc. Ou seja, mostre que crescer é conquistar quase que diariamente um novo passo. Fonte: Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil

domingo, 29 de abril de 2012

DATAS COMEMORATIVAS MÊS DE MAIO

01 · Dia Mundial do Trabalho 02 · Dia Nacional do Ex-combatente 02 · Dia do Taquígrafo03 · Dia do Sertanejo 05 · Dia de Rondon 05 · Dia da Comunidade 05 · Dia Nacional do Expedicionário 05 · Dia do Artista Pintor 05 . Dia do Marechal Rondon 06 · Dia do Cartógrafo 07 · Dia do Oftalmologista 07 · Dia do Silêncio 08 · Dia da Vitória 08 · Dia do Profissional Marketing 08 · Dia do Artista Plástico 08 · Internacional da Cruz Vermelha 09 · Dia da Europa 10 · Dia da Cavalaria 10 · Dia do Campo (2º DOMINGO DO MÊS) Dia das Mães 11 · Integração do Telégrafo no Brasil 12 · Dia Mundial do Enfermeiro 13 · Abolição da Escravatura 13 · Dia da Fraternidade Brasileira 13 · Dia do Automóvel 14 · Dia Continental do Seguro 15 · Dia do Assistente Social 15 · Dia do Gerente Bancário 16 · Dia do Gari 17 · Dia Internacional da Comunicação e das Telecomunicações 17 · Dia da Constituição 18 · Dia dos Vidreiros 18 · Dia Internacional dos Museus 19 · Dia dos Acadêmicos do Direito 20 . Ascensão do Senhor 20 · Dia do Comissário de Menores 21 · Dia da Língua Nacional 22 · Dia do Apicultor 23 · Dia da Juventude Constitucionalista 24 · Dia da Infantaria 24 · Dia do Datilógrafo 24 · Dia do Detento 24 · Dia do Telegrafista 24 · Dia do Vestibulando 25 · Dia da Indústria 25 · Dia do Massagista 25 · Dia do Trabalhador Rural 25 . Dia do Vigilante 27 · Dia do Profissional Liberal 29 · Dia do Estatístico 29 · Dia do Geógrafo 30 · Dia do Geólogo 30 · Dia das Bandeiras 31 · Dia do Comissário de Bordo 31 · Dia Mundial das Comunicações Sociais 31 · Dia do Espírito Santo

KIT BÁSICO DE UMA BOA MÃE

• Uma PEDRINHA, para marcar o caminho quando se achar sem rumo na educação de seus filhos; • Um ELÀSTICO para você esticar além do limite de sua paciência quando for contrariada ou desobedecida por seu filho (a); • Uma BALA para adoçar a vida e lembrá-la que filhos também dão muitas alegrias; • Uma BORRACHA que lhe permita apagar os erros e as falhas cometidas na educação de seus filhos; • Um BARBANTE para você segurar as pontas quando as coisas realmente estiverem difíceis. Que as forças divinas desçam sobre você, restabelecendo seu físico e seu espírito fortalecendo-lhe ainda mais na certeza que a tarefa de educar se cumprirá com muito êxito, afinal, você gerou esta vida e somente você tem a capacidade de mostrar os inúmeros caminhos que levam a felicidade. Parabéns Mamãe! Felicidades hoje e sempre! Um abraço afetuoso da Professora

RECEITINHAS MARAVILHOSAS...

RECEBI ESSAS LINDAS RECEITAS DE UM GRUPO QUE FAÇO PARTE, PORTANTO NÃO FOI EU QUE CRIEI A FORMATAÇÃO, BJUSSS

COMO NÃO EDUCAR SEU FILHO!

1 - Comece na infância a dar a seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando ele crescer,acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseja. 2 - Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso fará considerar-se interessante. 3 - Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere que ele chegue aos 21 anos e “decida por si mesmo”. 4 - Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade. 5 - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde. 6 - Dê-lhe todo o dinheiro que quiser. 7 - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais. 8 - Tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. (Todos têm má vontade com seu filho). 9 - Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”. 10 - Prepara-se para uma vida de desgosto. Livro: Educar pela conquista e pela Fé (Professor Felipe Aquino)

terça-feira, 24 de abril de 2012